O tempo seco na cidade do Rio de Janeiro está afetando a qualidade do ar na cidade. As estações do Centro, de Copacabana, na zona sul, e da Tijuca, na zona norte, apresentaram qualidade regular do ar nesta terça-feira (22). Já na estação de São Cristóvão, na zona norte, teve o ar classificado como inadequado. Entretanto, foi na unidade móvel instalada em Bangu, na zona norte, que foi verificada a pior qualidade do ar.
O ar está em tais condições devido à alta quantidade de ozônio – que é o resultado do aquecimento de outros gases poluentes. As altas temperaturas são responsáveis pelo aumento do índice de ozônio na atmosfera. O gás provoca geralmente irritação nos olhos e nas vias respiratórias. Nas crianças o ozônio pode causar problemas respiratórios e doenças cardiovasculares antes mesmo do nascimento. Outro fator que interfere na qualidade do ar é a quantidade de material particulado – como micro-organismos, pólen e particular de poeira – que podem ser aspirados pela população.
O programa MonitorAr-Rio (Monitoramento da Qualidade do Ar), que é uma parceria entre a secretaria do Meio Ambiente e a Petrobras, será ampliado. Quatro novas estações de monitoramento serão instaladas nos próximos sete meses. Os bairros de Vicente de Carvalho e Bangu, na zona oeste, Campo Grande, na zona norte, e um quarto local a ser definido serão os beneficiados.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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