De acordo com a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), a fraude foi descoberta pelo sistema da empresa. Depois, a polícia foi acionada.
De acordo com informações da polícia, o bilheteiro foi transferido para o presídio Bangu 2, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio. Já o vigilante foi solto e responderá pelo crime em liberdade.
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