Condenado a 40 anos, Valério teria oferecido trocar delação por benefícios.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta quinta (1) ao G1, em Ipojuca (PE), que eventuais informações que Marcos Valério pudesse fornecer por meio de um acordo de delação premiada não poderiam mais ser utilizadas no processo do mensalão, em fase final de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
sábado, 3 de novembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário