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Independente de orientação religiosa, mas se todos os filhos honrassem seus pais, amando-os incondicionalmente, não seria necessária a criação de leis de proteção ao idoso. Também não existiriam tantos conflitos familiares emergentes do “jogo de empurra” de quem irá cuidar da mamãe doente ou do papai dependente. Não existiria violência física ou psicológica. Não existiriam tantos casos de abandono de idosos.
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