terça-feira, 25 de outubro de 2011
Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.
Amamos como podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os cientistas chamam química e os portugueses chamam fado.Tweet this!
Postado por
HUGO MELLO
às
16:35


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