segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Turnowski tinha informações de que a Draco participava de atividades ilícitas envolvendo prefeituras e empresas, diz corregedor
O corregedor interno da Polícia Civil, Gilson Emiliano, informou, ao chegar à Delegacia de Repressão e Combate ao Crime Organizado - Inquéritos Especiais (Draco/IE) para acompanhar a operação de devassa no prédio, que o chefe de Polícia Civil, Allan Turnowski, tem informações de que policiais da unidade participavam de atividades ilícitas. Esses crimes envolveriam prefeituras e arquivamento de inquéritos sobre "pretexto de alguma recompensa e vantagem econômica", segundo Gilson Emiliano.
- Existem algumas empresas e prefeituras que foram objeto de investigação pela Draco que estariam sendo pressionadas a fazer isso ou aquilo - disse o corregedor. - Isso será apurado através da apreensão de processos suspensos, computadores e documentos.
Logo depois foi a vez do diretor do Draco, Cláudio Ferraz, chegar ao local. Ele disse não estar surpreso com a investigação:
- Sabia da operação há meses. Surpresa foi como aconteceu, fiquei sabendo pela imprensa.
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